Esse é um post original do blog
FRAGMENTOS DA PRII ,e ele é dedicado a nossa querida
DÉBIL
pra você que já encheu demais meu saco com seus posts idiotas.
(inspirado em fatos reais, trechos de um outro texto.)
Daqui te vejo turva, até diria suja. Diria, mas não digo. Não a alguém que sequer sabe ouvir. Te vejo tentando sujar a imagem que eu tenho, e você nem me conhece, você nem sabe como eu sou. Te vejo lutando no meio de 30 alunos pra espalhar fofocas, como a de que eu tenho um blog pra falar mal da sala, e sabe, minha querida, eu realmente não preciso disso, não vou gastar meu dom de escrever (coisa que você, definitivamente não tem) descrevendo a sua roupa, a roupa da sua amiga, a frase idiota que alguém da sala disse...sério mesmo, minha vida é significante, meu tempo também.
Antes de você existe o seu medo, então o disfarce para o medo, depois um disfarce para esse disfarce e só então uma sombra de um protótipo de qualquer coisa pra esconder tudo. Você se esconde, você mente, está perdida aí dentro.
Morra, tente morrer, mesmo que superficialmente, se esse é o seu modo. Mostra esse teu sangue de groselha, viva a sua insignificância, mas viva algo. Sinta alguma coisa. Você é rasa. Você é um número. Você é um resto de confete sujo que alguém chutou para baixo do sofá. Você dança abraçada a uma almofada no fim da festa, o olho sujo de tinta derretida, amarga. Isso quando ninguém está olhando.
Ai está você, parada nessa sala, no canto olhando ao seu redor sem conhecer um olhar amigo, porque você sabe que até a sua nova amiga um dia já te odiou e porque todos os seus amigos foram embora por você ser assim, e eu sinto muito por você. Não me culpe se eles vieram pro meu lado da janela, você causou isso. Antes te explico que, nunca falei mal dela e dele, eles sempre tiveram um espaço no meu coração, e eu lutei pra tê-los ao meu lado de novo, nunca fiz questão de você mais sabe, senti dó de você quando você ficou sem falar com a sua amiga ai e ficou sozinha na sala e ai no meu aniversário nós te chamamos pra comer do meu bolo e você veio, e se enturmou e falou mal da sua amiga de agora, é claro. Hey,todo nós somos de carne e osso, e temos um coração e nesse coração tem uma parte de maldade, eu tenho essa maldade e você que não é melhor que ninguém nesse mundo tem essa maldade também. Então sim, você não presta e eu também não. Mais hey! Você não fala as coisas na minha cara, nunca gostou de mim- pessoal desde 2007- mais toda vez que eu tentei de suportar você aceitou numa boa e então eu pergunto,querida, quem é a falsa? Eu, você, a sua amiga, minhas amigas ou seus ex- amigos? Somos todos iguais, você não é melhor que ninguém naquela sala, pode difamar minha imagem pela Internet, eu não me importo e sabe por quê? Porque eu tenho amigos que não acreditam nas suas palavras, que não dão a mínima pro que as suas palavras sem sentido, como “Carmo” querem mostrar. Me desculpe, mais você é assim. É essa a imagem que você me passa.
Vive, tenta viver. Sabe, falo mal de você mesmo, não me importa, você é uma poeira naquela sala, uma poeira que usa poncho feio, usa os termos “pessoinha” e “ vadiazinha” pra me ofenderem, mais eu creio que isso é a marca das pessoas que estão no fundo do poço e recorrem a baixaria pra sair por cima...mais não, isso só mostra às pessoas como você é fraca, a mais insignificante naquela sala de 30 alunos, você não tem amigos como eu tenho, não é admirada e não entende que os 3 meses que estão por vir ainda serão os melhores.
Beba, cheire, injete, bota algo aí dentro, um sopro, densidade. Algo que corra e te arraste junto. Ou então desaparece. Ache uma estrada, segura na mão de algum cara da sua banda favorita e vai. Esqueça as historinhas que inventou. As mentiras. Leva essa insipidez, o gosto musical equivocado, o corte de cabelo sem propósito, a meia dúzia de opiniões vazias. E vê se some da minha frente.
Dicionário da agressão (?) e da burrice escancarada
Carma SM. O conjunto das ações do homem e de suas conseqüências ; karma.
Carmo, não existe.
Horroroso (ô) muito ruim, péssimo, horrível.
Orroroso, não existe.
Vadia adj. Que não faz nada, ocioso, vagabundo. Leva vida errante.
Vadiasinhas, não existe- total grosseria, ó querida!